16 ago

COMO SURGIU O INVERSOR DE FREQUÊNCIA?

COMO SURGIU O INVERSOR DE FREQUENCIA

Com a descoberta e utilização dos motores elétricos no início do século XVII, a indústria foi a que mais se beneficiou desta tecnologia, tendo em vista que as máquinas à combustão custavam caro. Além dos altos valores, também eram difíceis de transportar, poluidores e não era possível de instalar em qualquer lugar.

Já os motores elétricos eram menores, fáceis de mover, mais limpos e tão potentes quanto os à combustão. Com o passar dos anos e o avanço da tecnologia, vieram as diversas formas de acionamento dos motores, as mais comuns: partida direta; partida estrela-triângulo; partida compensadora; partida com soft-starter e partida com inversor de frequência.

As primeiras formas de partida consistem na ligação direta do motor à rede, o que pode ocasionar sobrecarga nos motores e na rede elétrica, prejudicando assim o funcionamento e a vida útil do motor. Graças a indústria 3.0 e toda a automação desenvolvida, equipamentos para melhorar o controle e a proteção dos motores foram desenvolvidos, como por exemplo, soft-starter e inversores de frequência.

Antes de ser inventado, o grande problema era como cessar a passagem da energia dentro do mesmo. Com esse advento muitas coisas foram possíveis, como por exemplo o não superaquecimento do motor (consequentemente não queimando) com uma corrente contínua, é quase que impossível realizar o controle de giro dos motores elétricos, porém hoje já é possível realizar esta alternância na energia recebida pelo motor, utilizando um inversor de frequência. Assim auxiliando no processo de transformar a corrente contínua em uma corrente alternada. Esse processo é muito semelhante ao sistema dos interruptores de energia simples que temos em nossas casas. E além disso, ainda tem a possibilidade de ser utilizado na idealização de novos e mais potentes motores elétricos, tanto para indústria de ventilação, como para indústrias metalúrgicas.